O fim de um lugar: pensar a cultura fronteiriça

Autores

  • Thays dos Santos Silva UFMS
  • Edgar Cézar Nolasco Professor titular da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.62559/recam.v4i1.126

Palavras-chave:

Crítica biográfica fronteiriça, Cultura local, Arquivo da exterioridade, Manoel de Barros

Resumo

O presente texto – enquanto um recorte teórico do projeto de mestrado intitulado “Arquivo da exterioridade: pré-coisas da fronteira-sul”, com fomento do CNPq e desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens (PPGEL), pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – visa, a partir da crítica biográfica fronteiriça (NOLASCO, 2015), apresentar uma reflexão teórica por meio do conceito de cultura local (NOLASCO, 2010). A fim de discutir a ideia de lócus a partir da obra Livro sobre nada (2016), de Manoel de Barros, a discussão se centra em tencionar – epistemicamente – o conceito de cultura local que emerge do bios do arquivo da exterioridade (NOLASCO, 2019) enquanto produção de conhecimento, bem como, através da epistemologia descolonial (MIGNOLO, 2010), para pensar criticamente a partir do biolócus (bios = vida + lócus = lugar) (NOLASCO, 2015).

Biografia do Autor

Edgar Cézar Nolasco, Professor titular da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Edgar Cézar Nolasco é professor titular da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e bolsista de produtividade CNPq. Possui mestrado em Teoria da Literatura (UFMG), doutorado em Literatura Comparada (UFMG), com pós-doutorado em Cultura (PACC-UFRJ). É fundador e coordenador do NECC: NÚCLEO DE ESTUDOS CULTURAIS COMPARADOS (desde 2009).

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Publicado

2025-10-22

Edição

Seção

Artigos