DESAFIOS PARA O LETRAMENTO DIGITAL:

tecnologias digitais, educação e inclusão

Autores

  • Caroline Miranda Martins Universidade Católica de Brasília
  • Flávia de Andrade Ribeiro Universidade Católica de Brasília
  • Mariana Cristine Fernandes Batista Universidade Católica de Brasília
  • Gilvan Charles Cerqueira de Araújo Universidade Católica de Brasília https://orcid.org/0000-0003-4238-0139

DOI:

https://doi.org/10.62559/recam.v1i03.31

Palavras-chave:

Letramento digital, Alfaletramento, Educação inclusiva, Tecnologias digitais, Tecnologias Assistivas

Resumo

O letramento digital corresponde a compreensão e aplicação das habilidades desenvolvidas em torno do meio digital. Letrar-se digitalmente é um desafio na sociedade da informação e pós-moderna diante das desigualdades socioeconômicas e diversidade cultural que a define. Para Echalar e Peixoto (2017), no bojo da sociedade da informação e da cultura digital há que se considerar, sempre, a condição apriorística das questões socioeconômicas. No aspecto educacional, o letramento digital se mantém desafiador: múltiplas realidades, com recursos limitados e variações socioeconômicas. Rezende (2016) destaca que a busca por praticidade cotidiana trouxe novas demandas e ofertas tecnológicas na sociedade. Estas características sociais da contemporaneidade devem compor a totalidade do percurso de letramento digital no âmbito educacional. A educação evidenciada por Severino (2006) retrata que a formação do cidadão é para a sociedade em todos os seus aspectos, que por sua vez, deve se compor também pelo digital. Formar cidadãos para o futuro requer o pensar e agir associado ao tecnológico. O professor deve se apropriar dos saberes contemporâneos a fim de propiciar essa formação a todos os educandos. A utilização de recursos materiais e metodológicos expande as possibilidades de performance educacional e torna possível o letramento digital dos estudantes.

Biografia do Autor

Caroline Miranda Martins, Universidade Católica de Brasília

Caroline Miranda Martins é graduanda em Pedagogia na Universidade Católica de Brasília. Membro do Grupo de Pesquisa CAPRES – Cartografias do Protagonismo Estudantil nas Licenciaturas: A Pesquisa como Princípio Educativo da Aprendizagem como estudante da Iniciação Científica.

Flávia de Andrade Ribeiro, Universidade Católica de Brasília

Flávia de Andrade Ribeiro é graduanda em Pedagogia na Universidade Católica de Brasília. Membro do Grupo de Pesquisa CAPRES – Cartografias do Protagonismo Estudantil nas Licenciaturas: A Pesquisa como Princípio Educativo da Aprendizagem como estudante da Iniciação Científica.

Mariana Cristine Fernandes Batista, Universidade Católica de Brasília

Mariana Cristine Fernandes Batista é graduanda em Pedagogia na Universidade Católica de Brasília.

Gilvan Charles Cerqueira de Araújo, Universidade Católica de Brasília

Gilvan Charles Cerqueira de Araújo é Graduado em Geografia pela UNESP, Campus de Rio Claro/SP, Mestre em Geografia pela Universidade de Brasília, Doutor em Geografia pela UNESP, Campus de Rio Claro/SP, Pós-Doutorado em Geografia pela FFLCH/USP. Professor e Pesquisador Permanente do Programa Stricto Sensu de Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade Católica de Brasília.

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Publicado

2023-12-05